Pseudolmedia laevis, Moraceae

Pseudolmedia laevis (Ruiz & Pav.) J.F.Macbr.*

Localização do registro: Bacia amazônica, PA

MMA (2014)	não ameaçada
CNC-Flora (2019)	não consta
Plantas Raras do Brasil (Giulietti et al. 2009)	não consta
Conservação - Oliveira Filho (2006)	não consta
Supertramp Oliveira Filho & Fontes (2000)	não consta
Lista CITES	Não consta
Valor econômico	Não consta
Formas de vida	Árvore
Síndromes de Dispersão	não consta
Grupo Ecológico	não consta
Grupo Funcional	não consta
Fitofisionomia	Campinarana, Florestas
Domínio fitogeográfico	Amazônia
Distribuição por estado brasileiro

Dicas:

-Tronco de base reta, acinzentado, 

   com cicatrizes longitudinais presentes,

   ao corte, látex café-com-leite e após pouco tempo (por oxidação) torna-se alaranjado,

   emoldurado escuro em torno do corte na casca;

-tricomas presentes por ramos e folhas, brancacentos a amarelados,

   de diferentes tamanhos, mais ou menos patentes (em particular na estípula);

-ramos em leve ziguezague;

-estípula amplexicaule, caduca, deixando cicatriz anular;

-folhas oblongas a lanceoladas, inteiras, simétricas ou não, sem glândulas,

   glabrescentes na face adaxial e pubescentes a hirsutos na abaxial,

   de venação terciária escalariforme a reticulada.

*nomes referidos: pama, muiratinga, inharé

Bibliografia específica:

Molina, J.M.P.; Pederneiras, L.C.; Santos, A.D. Pseudolmedia in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB23923>. Acesso em: 03 Jan. 2020

BERG, C. C. Moreae, Artocarpeae, and Dorstenia (Moraceae): with introductions to the family and ficus and with additions and corrections to Flora Neotropica Monograph 7. Bronx, New York: New York Botanical Garden, 2001. (Flora Neotropica Monograph, 83).

CASTRO, R.M. 2006. Flora da Bahia – Moraceae. Dissertação (mestrado), Universidade Estadual de Santana. 143p.

Ribeiro, José Eduardo L. da S.  [et al.]. 1999. Flora da Reserva Ducke: Guia de identificação das plantas vasculares de uma floresta de terra-firme na Amazônia Central. Manaus. INPA. 816 p.